1º Bimestre

2º Bimestre

Introdução a Engenharia - 1º Bimestre (semana 3)

Engenharia de Produção: Visão geral da área


Desafios do Engenheiro de Produção
  • produzir mais com menos recursos
  • ser o elo entre a parte técnica e a administrativa

Principais àreas de atuação:


PRODUÇÃO E TECNOLOGIA
PLANEJAMENTO DA PRODUÇÃO
GESTÃO DA QUALIDADE
GESTÃO DA TECNOLOGIA
PLANEJAMENTO DO PRODUTO
PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
LOGÍSTICA
PROSPECÇÃO DE MERCADOS
GESTÃO DE PROCESSOS
PROCESSOS PRODUTIVOS

Evolução da profissão  


O profissional pode seguir por diversos caminhos na carreira profissional. Alguns vão para a indústria, outros para a área de finanças, outros, ainda, para a pesquisa ou abrem o próprio negócio. Se continuar investindo em sua formação, com mestrado, por exemplo, o profissional assume funções de gestão e direção, independente do ramo em que se encontra.

- Ter espírito empreendedor, comprometimento com os resultados da empresa, saber trabalhar em equipe, manter-se sempre atualizado e ter uma postura global ajuda a evoluir com mais facilidade na carreira.
- O profissional nunca deve acreditar que está totalmente formado. Cursos de especialização, de aperfeiçoamento, mestrado e doutorado sempre são muito importantes e bem-aceitos pelo mercado de trabalho.


Engenharia de Produção - Um dia na vida do engenheiro


Engenheiro de Produção é o profissional responsável por projetar e implementar linhas de produção industriais de produção, ou seja, ele planeja processos de fabricação de produtos que maximizam a eficiência e minimizam os custos. O Engenheiro de produção atua preparando especificações, técnicas de execução, desenhos e verifica os recursos necessários para possibilitar a construção, funcionamento e manutenção das linhas de produção industriais.
Ele também atua como um elo entre a área administrativa e técnica da empresa, fazendo o meio campo, buscando um ponto de equilíbrio entre a produtividade e os custos. A Engenharia de Produção, ao contrário das demais engenharias que são específicas, é considerada ampla. O Engenheiro de Produção possui conhecimentos gerais sobre grande parte das outras engenharias para poder interagir bem com estes outros profissionais especializados.

Como os Engenheiros de produção são profissionais versáteis e atuam fazendo a ponte entre diversos outros engenheiros e a administração, o campo de atuação vem crescendo bastante nos últimos anos, e um dos principais motivos é a modernização do país.

Introdução a Engenharia - 1º Bimestre (semana 2)

Empreendedorismo na Engenharia da Computação


A Engenharia de Computação

Segundo o Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (Confea), a Engenharia de Computação atua na área de Informação (Sistemas, Métodos e Processos da Informação e da Computação); Hardware (Redes Lógicas, Técnicas Digitais, Informática Industrial, Instalações, Equipamentos, Componentes e Dispositivos de Mecânica Fina, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos da Engenharia de Computação); Pesquisa Operacional (Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas, Expressão Gráfica Computacional); Sistemas Operacionais (Organização de Computadores, Compiladores, Paradigmas de Programação, Algoritmos e Estrutura de Dados, Softwares Aplicados à Tecnologia);

O Engenheiro de Computação
O profissional de Engenharia de Computação deverá estar capacitado a assumir funções em diferentes níveis dentro das organizações, seja de execução, gerenciamento ou de direção nas atividades de:

  • Desenvolvimento de sistemas de software;
  • Pesquisa e desenvolvimento de novas aplicações, produtos e serviços em redes de computadores;
  • Projeto, desenvolvimento e implantação de sistemas integrados de redes de computadores;
  • Manutenção de software;
  • Gerenciamento de configuração e engenharia de software;
  • Gerência, operação e manutenção de sistemas de redes de computadores;
  • Desenvolvimento de métodos e ferramentas da engenharia de software;
  • Desenvolvimento e gerenciamento de banco de dados;
  • Planejamento e controle de qualidade de software;
  • Ensino e Pesquisa.

Basicamente, o engenheiro de computação trabalha em:

  • empresas que têm a computação como produto final (software e hardware);
  • empresas que produzem interfaces entre o computador e outros equipamentos (caldeiras, motores, linha de produção etc.);
  • desenvolvimento de simulações;
  • sistemas de controle de processos em indústrias;
  • bancos, indústrias que se utilizam de linhas de montagem, indústria farmacêutica, indústria de aviação etc.

10 razões para cursar Engenharia de Computação:

  • Computação e informática estão em todo lugar e fazem parte do dia a dia das pessoas: o mundo depende da informática;
  • A engenharia de computação permite que você resolva problemas complexos e desafiadores;
  • Há muitos problemas para serem resolvidos;
  • O mercado de trabalho é aquecido e continuará assim por bastante tempo: há mais vagas do que pessoal qualificado;
  • As carreiras são bem pagas e o pessoal da área está muito satisfeito com o trabalho;
  • A formação em engenharia ajuda mesmo se você mudar de profissão ou carreira posteriormente: formação do engenheiro é considerada sólida e ampla;
  • Você pode fazer parte do núcleo desta revolução digital que estamos vivendo;
  • Grande oportunidade para trabalhar com inovação e criatividade;
  • Há possibilidades para trabalho individual e em grupo;
  • Oportunidades futuras sem limites.


Engenharia da Computação - um dia na vida do engenheiro


O engenheiro da computação atua nas áreas em que os conhecimentos de eletrônica e computação são essenciais e complementares, como sistemas microprocessados, eletrônica, redes de comunicação de dados e automação industrial. 

Evolução da profissão:
O profissional tem dois caminhos a seguir: a carreira técnica, na qual passa a liderar grandes projetos; e a carreira gerencial, assumindo postos de gerência e direção. Também pode tornar-se um empreendedor autônomo. 


- É importante estar sempre atualizado, porque as inovações tecnológicas na área de computação surgem com grande velocidade. 
- Domínio de língua estrangeira e pós-graduação também são diferencias para o profissional que pretende se destacar no mercado.


Introdução a Engenharia - 1º Bimestre (semana 1)

Engenharia

Conceito: A engenharia é a ciência, a arte e a profissão de adquirir e de aplicar os conhecimentos matemáticos, técnicos e científicos na criação, aperfeiçoamento e implementação de utilidades, tais como materiais, estruturas, máquinas, aparelhos, sistemas ou processos, que realizem uma determinada função ou objetivo.

Nos processos de criação, aperfeiçoamento e implementação, a engenharia conjuga os vários conhecimentos especializados no sentido de viabilizar as utilidades, tendo em conta a sociedade, a técnica, a economia e o meio ambiente.

A engenharia é uma ciência bastante abrangente que engloba uma série de ramos mais especializados, cada qual com uma ênfase mais específica em determinados campos de aplicação e em determinados tipos de tecnologia.

Os engenheiros aplicam as ciências físicas e matemáticas na busca por soluções adequadas para problemas ou no aperfeiçoamento de soluções já existentes. Mais do que nunca, aos engenheiros é agora exigido o conhecimento das ciências relevantes para os seus projetos, o que resulta que eles tenham que realizar uma constante aprendizagem de novas matérias ao longo de todas as suas carreiras.


Inovação e Desenvolvimento de Produto

Descoberta:

Conceito físico, científico
Elementos químicos

Invenção:

Criação de algo novo
Protótipo

Inovação: 

Relacionado ao mercado, é um conceito econômico e social, algo novo que gera negócio, é mais do que alta tecnologia. É um processo organizável e gerenciável.

Por que inovar?
Para que uma empresa ou produto se mantenha competitiva, aproveitando oportunidades de mercado para o crescimento da mesma, com o objetivo de lucrar. Fatores que podem levar empresas a inovar, conforme imagem abaixo:


Tipos de inovação: Produtos - Serviços - Processo - Modelos de Negócios - Vendas - Logística, entre outras.

Processo de Desenvolvimento de Produtos (PDP) é definido em várias fases:

  • planejamento projeto: cronograma do desenvolvimento do produto
  • projeto informacional: são coletados informações sobre clientes, o mercado, as necessidades, até chegar em um conjunto de especificações
  • projeto conceitual: é criado o conceito do produto, a solução que atenda as necessidades dos clientes
  • projeto detalhado: é realizado todos os desenhos e especificações para que o produto possa ser produzido.
  • preparação da produção: define todos os recursos necessários como ferramentas, equipamentos, máquinas para sua produção.
  • lançamento do produto: última fase, colocação do produto nas lojas, elaboração de catálogos, treinamento da força de vendas.


Informática - 1º Bimestre (semana 5)

Aplicativos para Computação Numérica

Os riscos associados aos usos de planilhas para a realização de cálculos com grande volumes de dados e a apresentação de alternativas mais robustas: os aplicativos de computação numérica.

Planilhas: uma ferramenta de alto risco para análise de dados


Quando a planilha eletrônica foi introduzida no mundo dos negócios no final dos anos 70, início dos anos 80, o seu sucesso foi praticamente imediato. a praticidade, a versatilidade e a eficiência das planilhas se mostraram um forte atrativo, e, de forma questionável, ajudaram a consolidar a ampla utilização de computadores pessoais no cenário dos negócios.


Hoje as planilhas eletrônicas são onipresentes e têm motivos para isso. Elas se tornaram uma ferramenta indispensável para quem trabalha com cálculos e modelamento financeiros.

Um artigo na AccountingWEB.com, que cita uma pesquisa com executivos da área financeira, revelou que 92 por cento de todas as empresas públicas usam planilha nas principais atividades contábeis. As utilizações variam desde às entradas de contabilidade de receita à programação, alocação e redistribuição de receita. 

O artigo afirma que as planilhas são amplamente utilizadas porque várias tarefas essenciais na elaboração de relatórios e reconhecimento de receitas ainda não são totalmente automatizadas em sistemas financeiros e ERP.

Elas podem ser aplicadas a uma infinidade de áreas, entre elas, a preparação de orçamentos, inventários, modelamento financeiro e a entrada de dados de informações financeiras e relatórios.
Paradoxalmente, o que torna as planilhas tão atrativas está na raiz de suas falhas.

As organizações precisam equilibrar a facilidade de uso, a flexibilidade e o baixo custo na aquisição das planilhas, com as suas falhas de utilização em um contexto de nível corporativo.

Estas falhas podem ser classificadas em três áreas principais:
  • Falta de integridade de dados – os valores podem ser alterados deliberadamente ou acidentalmente
  • Tendência a erros – erros na entrada, lógica, interfaces de dados e utilização
  • Não está em sintonia com os sistemas de TI padrão para aplicações essenciais – documentação, testes e controle de versão.

Está claro que as falhas das planilhas podem levar a um questionamento da qualidade dos dados produzidos. Dados com qualidade inferior resultam em relatórios imprecisos e processos decisórios equivocados. Portanto, a confiança nas planilhas para aplicações financeiramente relevantes resulta em um nível inaceitável em termos de riscos comerciais e normas reguladoras.
Os dados importados ou copiados para uma planilha podem ser modificados, alterados ou convertidos inadvertidamente. Estes riscos são basicamente acidentais por natureza, apesar de inúmeros casos existirem por conta de fraudes instauradas devido à manipulação maliciosa das planilhas.

Em tempos de muita pressão para resultados eficientes, manter a integridade das informações é algo hoje indispensável para qualquer processo.



Alternativas às planilhas para a realização de computações numéricas


Dentre as inúmeras opções de aplicativos, alguns softwares são comerciais e outros são softwares livres, dentre eles podemos citar: MatLab, GNU Octave, FreeMat, Scilab, etc. Como exemplo e aprendizagem será utilizado o Scilab, que é um software livre.

Scilab: é um ambiente voltado para o desenvolvimento de software para resolução de problemas numéricos. O Scilab foi criado em 1990 por um grupo de  pesquisadores do INRIA  – Institut de Recherche en Informatique et en Automatique e do ENPC - Ècole Nationale des Ponts et Chaussées. Desde 1994, quando passou a ser disponível na Internet, Scilab é gratuito, free software, e distribuído com o código fonte, open source software. Além da distribuição com o código fonte, existem, também, distribuições pré-compiladas do Scilab para vários sistemas operacionais. As principais características desse ambiente de programação numérica extremamente flexível são:

  • Ambiente poderoso para geração de gráficos bi e tridimensionais, inclusive com animações;
  • Manipulações com matrizes são facilitadas por diversas funções implementadas nos toolboxes;
  • Permite trabalhar com polinômios, funções de transferência, sistemas lineares e grafos;
  • Define funções facilmente;
  • Permite acesso a rotinas escritas em FORTRAN e C;
  • Pode ser acessado por programas de computação simbólica, como o MuPad;
  • Permite o desenvolvimento de toolboxes. 
Além dos toolboxes desenvolvidos pelo grupo Scilab, estão disponíveis outras complementares, igualmente gratuitas, como o ANN (Artificial Neural Network ), o FISLAB ( Fuzzy Logic Inference ) e o FRACLAB ( Fractal, Multifractal and Wavelet  Analisys ). Algumas funções do Scilab estão alocadas em toolboxes bem – definidas, dadas as suas especificidades. Temos como exemplo:

  • Funções de Álgebra Linear: bibliotecas LINPACK, EISPACK, LAPACK e BLAS;
  • Funções para solução de Equações Diferenciais:  bibliotecas ODEPACK e SLATEC;
  • Funções de Otimização: biblioteca MINPACK

Aplicativos para computação simbólica


Um sistema de computação algébrica e simbólica  CAS (Computer Algebra System) é um software com a capacidade de manipular em forma simbólica expressões matemáticas e realizar cálculos numéricos. O principal objetivo de um CAS consiste em realizar em forma automática a manipulação ou remanejamento algébrico de equações o qual pode ser uma tarefa difícil e tediosa quando feita manualmente. A diferença entre um CAS e uma calculadora pode ser entendida destacando a major qualidade do CAS: o tratamento simbólico de expressões matemáticas. A especificidade e a capacidade destes sistemas varia significativamente quando são utilizados  diferentes softwares, embora o principal propósito seja o mesmo: a manipulação simbólica. Estes softwares disponibilizam, em geral, outras ferramentas computacionais como geração de gráficos, programação, etc. Entre dos softwares mais populares merecem ser mencionados: Maxima, Maple, Mathematica, Matlab e MathCAD. Os CAS podem ser utilizados para simplificar funções racionais, fatorar polinômios, achar soluções de equações, integrar e diferenciar em forma simbólica.
Podemos destacar a grande capacidade de realizar cálculos extensos e tediosos com o seguinte exemplo: mostrar que a função

f = sin(n*z*sqrt(x^2+y^2+z^2)/sqrt(y^2+z^2))/sqrt(x^2+y^2+z^2)

é solução da seguinte equação diferencial

diff(f,`$`(x,4))+diff(f,`$`(x,2),`$`(y,2))+diff(f,`$`(x,2),`$`(z,2))+n^2*(diff(f,`$`(x,2))+diff(f,`$`(y,2))) = 0


demanda um tempo de digitalização e execução em um PC, em termos relativos, praticamente insignificante.

Uma visão geral dos aplicativos que resolvem equações e realizam cálculos por meio de manipulação simbólica, com uma introdução ao aplicativo livre Maxima.

Maxima: é um sistema de manipulação numérica e simbólica (implementado em LISP) . Ele é descendente do antigo Macsyma (criado no MIT), possuindo uma comunidade de usuários e desenvolvedores bem ativa e boa documentação em português. Permite uma integração com outras ferramentas como o Gnuplot para exibição de gráficos e é um excelente complemento para o Scilab. 

Informática - 1º Bimestre (semana 4)

Planilhas para Engenharia

Definição: é um tipo de software que utiliza tabelas para realização de cálculos ou apresentação de dados. Organiza valores em tabelas, onde é dividida em linhas e colunas e cada cruzamento entre essas linhas e colunas é chamada de célula.

Elementos básicos de uma planilha: Independente do software utilizado todos tem elementos em comum, como: barra de título, barra de ferramentas, área de edição, barra de status e assim por diante. Mas essa planilhas tem ferramentas específicas, em especial sua área de edição, onde a tabela é dividida entre linhas (numeradas em 1,2,3...) e colunas (identificadas por letras A, B, C...).

A inserção desses dados pode ser tanto numérico ou textuais e organizado dentro de cada célula.

Fórmula – conteúdo de uma célula que pode conter endereços de outras células, sinais aritméticos e funções.

Em síntese: a planilha eletrônica é um exemplo de um aplicativo de software que apoia a tabulação de dados e o cálculo com bases nesses valores tabulados.
-funções matemáticas, estatísticas, lógicas...
-recursos de formatação e produção de gráficos


Vários recursos para uso de planilhas são disponibilizados para aplicações em Engenharia e outras áreas.


Planilhas: tendências e projeções

Tipos de gráficos que podem ser produzidos em planilhas e dos mecanismos utilizados para analisar tendências e calcular projeções de valores a partir dos dados existentes.

Tipos de gráficos:

Nem todo gráfico é indicado para a informação que está em sua planilha e você deseja representar visualmente. Para não errar na hora da escolha, saiba qual é a função de cada categoria de gráfico.



Colunas – Desenha barras para comparar valores no decorrer de um período de tempo. Exemplo: as vendas de uma empresa nos últimos três anos.




Linhas – Exibe horizontalmente dados não cumulativos para demonstrar sua evolução ao longo do tempo. Exemplo: as exportações de um setor nos quatro trimestres de um ano.



Pizza – É indicado para a análise de porcentagens de um número total. Exemplo: qual foi a participação de cada linha de produto no faturamento total da empresa.



Barras – Tem a mesma função do gráfico de colunas, só que dispõe os dados na posição horizontal em vez da vertical.



Área – Salienta a tendência de valores ao preencher a porção do gráfico abaixo das linhas que conectam os vários pontos.


XY – Dispersão – É usado muito em estatísticas e trabalhos científicos para mostrar a relação entre duas variáveis quantitativas. 



Ação – É ideal para ilustrar a flutuação de ações – alta, baixa e fechamento. Também pode ser usado para exibir outros tipos de variações, como a temperatura ao longo de um período.



Superfície – Deve ser usado quando o objetivo é encontrar as melhores combinações entre dois conjuntos de dados. É útil quando tanto as categorias quanto as séries de dados são numéricas.



Rosca – Como nos gráficos de pizza, exibe a relação das partes com o todo. A diferença é que pode conter mais de uma série de dados.



Bolhas – São semelhantes aos gráficos de dispersão, mas comparam três conjuntos de dados em vez de dois, e esses dados são exibidos na forma de bolha. O terceiro valor da planilha determina o tamanho da bolha na representação gráfica. 



Radar – Compara os valores coletados de diversas séries de dados. As linhas conectam os valores da mesma série de dados.




Informática - 1º Bimestre (semana 3)

Software: Aplicativos

Definição:

Software Aplicativo (ou aplicativo ou ainda aplicação) é um programa de computador que tem por objetivo o desempenho de tarefas práticas, em geral ligadas ao processamento de dados, como o trabalho em escritório ou empresarial. A sua natureza é, portanto, diferente da de outros tipos de software, como sistemas operacionais e ferramentas a eles ligadas, jogos e outro softwares lúdicos, entre outros.



Neste tipo de software se enquadram todos aqueles programas que são utilizados na execução de tarefas específicas. Posso citar vários exemplos, mas os mais comuns são os processadores de texto, como o Word, que servem para trabalhar com os mais diversos tipos de textos, emitir etiquetas, e fazer formulários(geralmente com a extenção .doc), as planilhas eletrônicas como o Excel são poderosas ferramentas de cálculos que facilitam tanto aquele trabalho de matemática, fazer gráficos com real representação dos dados e também os Browsers ou Navegadores, softwares usados para navegar na Web, dentre eles os mais conhecidos atualmente são: Windows Internet Explorer, Firefox, Google Chrome, Opera e Safári.

A Lógica dos Aplicativos

Como funcionam e o que há de comum entre os diferentes aplicativos de softwares. Todos eles são executados "em cima" do sistema operacional, mas cada qual designado para determinado objetivo, por exemplo: CorelDraw (imagens), Excel (planilhas), Audacity (audio) Movie Maker (vídeo). Mas todos esses aplicativos tem tarefas em comum, como comandos para abrir o arquivo específico, salvar, editar, etc bem como menus e barras de ferramentas, algumas específicas para determinados softwares, onde nas tarefas em comum dos aplicativos usa-se simbologia padrão, exemplo: salvar utiliza a simbologia de um disquete, barra de título, barra de status, janela para edição.


Informática - 1º Bimestre (semana 2)

Hardware

É o conjunto de circuitos eletrônicos que faz com que os computadores funcionem, ou o hardware do computador é tudo aquilo que o compõe fisicamente. Constitui-se em hardware o próprio gabinete do computador e seus periféricos.

Componentes do computador:

  • Gabinete: Um gabinete de computador, também conhecido como case, caixa, chassis ou torre, é o compartimento que contém a maioria dos componentes de um computador (normalmente, excluindo o monitor, teclado e mouse).
  • Fonte: A fonte de alimentação é o dispositivo responsável por fornecer energia elétrica aos componentes de um computador. A fonte de alimentação é uma das peças mais importantes do seu sistema de computador. Ela converte a energia elétrica proveniente de sua tomada que é 110 ou 220 volts em corrente contínua (DC) : - 5 volts , 5 volts, 12 volts e -12 volts. Existem dois tipos principais de fontes de alimentação de computadores: AT e ATX.
  • Placa Mãe: Na placa-mãe, todos os componentes que formam o computador são unidos e ligados entre si. Pode-se entender a placa como uma central que resolve problemas de espaço, uma vez que une todas as partes do sistema numa só, rede de fios, porque dispõe de caminhos que permitem a troca de informação entre processadores, memórias, placas e etc. Além de permitir o tráfego de informação, a placa também alimenta alguns periféricos com a energia elétrica que recebe da fonte do gabinete. Todas essas funções tornam o nome “mãe” algo bem lógico: sem ela, o computador é apenas um amontoado de chips e placas independentes.
  • Microprocessador ou CPU: CPU é sigla inglesa de Central Processing Unit, que, em Português, significa “Unidade Central de Processamento”. Também conhecido como processador, a CPU corresponde ao cérebro do computador, onde é feita a maior parte dos cálculos. É o elemento de maior importância em equipamentos eletrônicos. É responsável pelo processamento de todos os tipos de dados e pela apresentação do resultado do processamento. Inicialmente, a CPU era composta por vários componentes separados, mas evoluiu para um único circuito integrado que recebeu o nome de microprocessador. O microprocessador é um dispositivo programável de entrada e saída de dados, que processa os dados digitais de entrada e, associando as instruções armazenadas em sua memória, fornece como saída os dados resultantes do processamento.
  • Memória: O conceito básico da memória é onde os dados são carregados e processados. A memória de um computador não está realmente concentrada num local, os dispositivos de armazenamento estão espalhados por toda a máquina.
    • Memória RAM: É usado para designar uma memória de acesso aleatório, é uma memória com facilidade de acesso a todos os endereços, no qual o tempo de acesso é constante. Os dados podem ser lidos, escritos e apagados pelo processador. Quando o computador é ligado, é "carregada" na memória RAM as informações (programas e drivers) que são necessários ao seu funcionamento. Quanto maior a memória RAM, mais informações poderá ser guardada. 
    • Memória ROM: Representa uma memória apenas de leitura. As memórias ROM armazena instruções básicas sobre o hardware do computador, fazem as rotinas de teste de dispositivos de hardware e de todas as instruções necessárias para que o processador reconheça e interaja com os dispositivos de entrada e saída. As informações são gravadas pelo fabricantes uma única vez e não podem ser alteradas ou apagadas, ou seja, só pode ser acessadas.
    • Memória Cache: É uma memória de alto desempenho localizada dentro do processador e que serve para aumentar a velocidade no acesso aos dados e instruções armazenados na memória RAM.
    • Memória Secundária: A Memória Secundária ou Memória de Massa é usada para gravar grande quantidade de dados, que não são perdidos com o encerramento do computador, por um período longo de tempo. Exemplos de memórias de secundarias: HD, pendrive, cd, dvd, etc.
  • Periféricos: Unidades de entrada/saída de dados: teclado, mouse, monitor, impressora, caixa de som, etc
  • Chipset: é um componente fundamental para o funcionamento do PC. O nome se refere a um conjunto de circuitos integrados que são responsáveis por fazer com que todos os componentes do computador, desde o disco rígido até o processador, possam trocar informações e assim realizar as tarefas que exigimos deles.
  • BIOS: é a abreviação de "Basic Input / Output System", sistema básico de entrada e saída. O BIOS contém todo o software básico, necessário para inicializar a placa-mãe, checar os dispositivos instalados e carregar o sistema operacional, o que pode ser feito a partir do HD, CD-ROM, pendrive, ou qualquer outra mídia disponível. O BIOS inclui também o Setup, o software que permite configurar as diversas opções oferecidas pela placa. O processador é programado para procurar e executar o BIOS sempre que o micro é ligado, processando-o da mesma forma que outro software qualquer.

Software

É uma sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Também pode ser definido como os programas que comandam o funcionamento de um computador.

Os softwares podem ser classificados em três tipos:
  • Software de Sistema: é o conjunto de informações processadas pelo sistema interno de um computador que permite a interação entre usuário e os periféricos do computador através de uma interface gráfica. Engloba o sistema operativo e os controladores de dispositivos (memória, impressora, teclado e outros).
  • Software de Programação: é o conjunto de ferramentas que permitem ao programador desenvolver sistemas informáticos, geralmente usando linguagens de programação e um ambiente visual de desenvolvimento integrado.
  • Software de Aplicação: são programas de computadores que permitem ao usuário executar uma série de tarefas específicas em diversas áreas de atividade como arquitetura, contabilidade, educação, medicina e outras áreas comerciais. São ainda os videojogos, as base de dados, os sistemas de automação industrial, etc.

Existe também o conceito de software livre, que remete para um programa que dá liberdade ao utilizador, permitindo que ele o estude, modifique e compartilhe com outras pessoas. Para isso, é preciso que o utilizador possa aceder o código-fonte, para mudá-lo conforme as suas necessidades.